quarta-feira, 23 de junho de 2010

o corpo exausto, seguro, sozinho
Sem transformação ou deformação
Como ou porque?
e o controle?
sem poder ou ao menos ter
mente cansada beira o absurdo
e quase nunca a razão
mas o que é necessário pode não ser agradável

segunda-feira, 14 de junho de 2010

26/02/2010 – 03:29

Tentei tirar-te da cabeça, esquecer do teu sorriso por um minuto, mas parece impossível não remeter-me a lembranças tão doces. Eu a ti dedico cada palavra, sabendo porém de que tal sentimento seja contrário a tudo. Quando acordo és tu que me vem a mente, te procuro em vãos corredores, mas o tempo me deixa falhar. Escondes teus doces olhos por entre as mechas do teu cabelo e cada vez que encontro um olhar teu, me perco em tal profundidade nunca antes alcançada.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Transição

Eu vejo a fumaça do meu cigarro se esvair por entre meus dedos, nos arredores vejo casas, mas o que elas significam? Os pés dormentes, incoerentes, seguem passos já não existentes. O reconhecido se esconde por entre as árvores, e as letras estão por toda parte. Quem hei de junta-las novamente, se meus dedos escondem somente a fumaça? O céu está um tanto mais escuro porém carrega a mesma sensação de ardor que perpassa meu corpo. Quando será que a vida deixará de ser branca e passará a ser azul?

quinta-feira, 3 de junho de 2010

amor (?)

Das mais diversas formas de amar, concedo-te a mais pura. a que mesmo longe, preza sente perto, não ama de qualquer jeito, mas de um jeito único. Um que o sorriso mais tímido tira o suspiro mais profundo. E eu, o que faço sem ter a ti minha querida? Se todos os segredos da felicidade te entreguei e esqueci de anotar. Minha felicidade agora está em ti.