quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Carta Extraviada

"Quisera eu ter-lhe escrito tais palavras porém outro alguém o fez melhor do que eu jamais o faria. Tenhas estas como minhas, dando o devido valor a todas elas como se fossem inéditas e exclusivas tuas pois apesar de estarem distribuidas, queria eu te-las juntado antes que outra o fizesse. O amor que sinto é teu e intransferível. Amor este que guardo em mim, em ti, em nós. Amor que nos aguarda a eternidade seguinte e dessa vez sem pedir passagem ou permissão, ele será nosso e de mais ninguém. Continuo em ti, minha pequena e não solto, porque não teria onde mais segurar. Serei teu porto-seguro enquanto precisares de mim e espero que nunca deixes de precisar. Teu sorriso ilumina a minha solidão mais fria e aquece minha alma, que sem a tua é incompleta. Por mais que insistas em fazer doer, eu insisto em te amar, vou assim até onde for possível suportar. Minha pequena, amor nenhum terás igual ao meu, o amor que tudo espera, tudo aguarda, tudo suporta. Arrisco dizer que o nosso amor é para uma vida inteira, então o pequeno espaço de tempo que nos separa não será suficiente pra me manter longe de ti. Amor da minha vida, amo-te com tudo que tenho e em momento algum duvide deste amor."

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